Uma formação à altura do mercado

A economia portuguesa está numa fase de afirmação em que a internacionalização é uma das condições de sucesso. Por isso, o mercado de trabalho precisa cada vez mais de pessoas formadas para enfrentar este desafio: com bons conhecimentos nas áreas de questões interculturais, do marketing, do direito e da economia, mas também com uma formação sólida em línguas ou tradução. Com os seus cursos de Licenciatura e Mestrado em Línguas Estrangeiras Aplicadas, a Universidade Católica Portuguesa foi pioneira nesta área de formação e articula este expertise com uma colaboração programática com parceiros de relevo no mercado do trabalho.

Persepctivas no mercado de trabalho

Os inquéritos anuais aos ex-alunos da licenciatura em LEA confirmam uma taxa global de emprego no 1º ano depois da licenciatura superior a 75%. Entre os sectores de actividade destacam-se o marketing, a administração pública, a gestão, com empregos em empresas como Fujitsu Services, Portugal Telecom ou TAP Portugal, na Disney Iberica, na direcção da Vodafone, no Lidl, na Siemens, em Bancos e Seguros, em ONGs, em empresas de produção de espectáculos ou de eventos, na Comissão Europeia e no Parlamento Europeu. Gabinetes de marketing e de relações públicas, secções de relações internacionais e de comunicação organizacional são os destinos mais frequentes dos nossos licenciados.

Competências e conhecimentos

A formação em Línguas Estrangeiras Aplicadas na variante de Relações Empresariais engloba (entre outros) conhecimentos e competências em
- Língua e Cultura Portuguesa
- Duas línguas estrangeiras
- Outras Culturas
- Economia e Finanças
- Direito e Empresa
- Gestão Internacional
- Integração Europeia
- Comunicação Oragnizacional
- Marketing e Publicidade
- Relações Públicas.

A variante em Tradução especializa para as áreas de
- Língua e Cultura Portuguesa
- Duas línguas estrangeiras
- Outras Culturas
- Tradução literária
- Tradução de textos económicos e jurídicos
- Tradução para o audiovisualarura.

Línguas e Negócios. Um encontro de sucesso

O mundo actual parece cheio da más notícias: a falta de meios, uma economia em crise e uma Europa que não avança. As soluções que se apontam vão, contudo, todas no mesmo sentido: abertura de novos horizontes e a internacionalização da economia.
Por isso, muitas pessoas já começaram a aprender línguas, o Inglês em primeiro lugar.Mas será que um Inglês básico é o suficiente para enfrentar verdadeiros desafios económicos e para vencer oportunidades de crescimento? Certamente que não. É preciso saber mais sobre o Inglês como língua do business com as suas palavras e ideias específicas. Ou sobre o Inglês na área de direito com os seus conceitos e definições, e com a terminologia própria que a União Europeia veio a introduzir. E o mesmo é válido para o Espanhol, a língua dos nossos vizinhos que todos hablan até certo ponto. Mas quando se trata de negociar, de avaliar ou de determinar situações importantes, o hablar portonhol seguramente não é o suficiente.
É verdade: Todos vendem em qualquer língua, mas todos só compram na língua que é a sua. Se queremos internacionalizar a economia e se queremos ter novas oportunidades teremos de falar as línguas dos nossos potenciais parceiros. Não só o Inglês e o Espanhol: na França, na Bélgica, na Suíça, na Áustria, na Alemanha ou na Itália abrem-se novos horizontes só no momento em que falamos a respectiva língua.
Aliar os conhecimentos de língua aos domínios da Gestão, da Economia, do Marketing, do Direito ou da Tradução é, certamente, uma aposta correcta para os desafios do mercado de trabalho.
Por isso, a Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa debateu a relação entre “Línguas e Negócios” como "Um encontro de sucesso”. Num primeiro momento, representantes do mundo empresarial testemunharam a importância das línguas para a urgente internacionalização da economia portuguesa.
Num segundo momento, ex-alunos do curso de “Línguas Estrangeiras Aplicadas” apresentaram os seus percursos profissionais como exemplos de competência e de sucesso.
Contámos, entre outros, com os contributos de:
Cyrille Leveaux, Directeur de la UBIFRANCE, Portugal
Dorothea Klenke-Gerdes, Directora de Estudos, Goethe Institut Portugal
Rosário Valadas Vieira, Tradutora e sócia fundadora da Sintagma
Karoline Walk, Owner Services Account Manager, Netjet Portugal
Marta Gouveia, Tradutora
Andreia Mendonça, Tradutora e Editora Júnior

Segunda-feira, 23 de Maio de 2011, 14-17h00 - Sala de Exposições
(1º piso do edifício da biblioteca)
Faculdade de Ciências Humanas
Universidade Católica Portuguesa
Palma de Cima - Lisboa